ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11
Aula Física –
Termodinâmica e máquinas térmicas - cmsp https://www.youtube.com/watch?v=Ect_pzFaLik&t=443s A Termodinâmica é
a área da Física que estuda diversos fenômenos e sistemas físicos complexos
em que podem ocorrer trocas de calor,
transformações de energia e
variações de temperatura. A Termodinâmica é regida por quatro leis.
entropia,
temperatura, calor e volume. Equilíbrio termodinâmico O equilíbrio termodinâmico é a condição
em que um sistema não apresenta quaisquer tendências para uma mudança
espontânea de estado termodinâmico, isso equivale dizer que um sistema que se
encontre em equilíbrio termodinâmico não muda seu estado
espontaneamente, a menos que ele sofra alguma influência de suas
vizinhanças. O conceito de equilíbrio termodinâmico também é importante para
que se compreenda a ideia de transformação reversível e transformação
irreversível. Transformações reversíveis são
aquelas que ocorrem muito próximas da situação de equilíbrio, nesse sentido,
um sistema que estiver passando por uma transformação reversível rapidamente
volta à situação de equilíbrio. Transformações irreversíveis são
aquelas em que as condições de equilíbrio são cada vez menos acessíveis,
fazendo com que todo o sistema mude suas características de tal modo que não
seja mais possível que ele volte ao estado anterior. Leis da Termodinâmica Existem quatro leis da Termodinâmica e
cada uma delas relaciona-se a um conceito da Termologia,
vamos conferir quais são as leis da Termodinâmica e o que cada uma delas
afirma: Lei zero da Termodinâmica A lei zero da Termodinâmica afirma que
todos os corpos em contato térmico transferem
calor entre si, até que se atinja o equilíbrio térmico. A
lei zero da Termodinâmica é geralmente explicada em termos de três corpos: A,
B e C. De acordo com essa explicação, os corpos
A, B e C encontram-se em contato térmico a um longo tempo, sendo assim, se o
corpo A estiver em equilíbrio térmico com o corpo B, o corpo C estará em
equilíbrio térmico com os corpos A e B, nesse caso, as temperaturas de A, B e
C serão iguais e não ocorrerão mais trocas de calor entre eles. “Todos os corpos trocam calor entre
si até que se atinja a condição de equilíbrio térmico.” ·
Primeira lei da Termodinâmica A primeira lei da Termodinâmica diz
respeito à conservação de energia. De
acordo com essa lei, toda a energia que é transferida para um corpo pode ser
armazenada no próprio corpo, nesse caso, transformando-se em energia interna.
A outra porção de energia que é transferida para o corpo pode ser transferida
para as vizinhanças na forma de trabalho ou na forma de calor. A fórmula utilizada para descrever a
primeira lei da Termodinâmica é mostrada a seguir, confira: “A variação da energia interna de um
sistema termodinâmico é medida pela diferença entre a quantidade de calor por
ele absorvido e a quantidade de trabalho por ele, ou sobre ele, realizado.” Segunda lei da Termodinâmica A segunda lei da Termodinâmica diz
respeito a uma grandeza física conhecida como entropia,
que é uma medida do número de estados termodinâmicos de um sistema, em outras
palavras, a entropia fornece uma medida da aleatoriedade ou
da desorganização de um sistema. Terceira lei da Termodinâmica A terceira lei da Termodinâmica diz
respeito ao limite inferior da temperatura: o zero
absoluto. De acordo com essa lei, não há como um corpo atingir
a temperatura
do zero absoluto. Além dessa definição, essa lei também traz
implicações sobre o rendimento
das máquinas térmicas, que sob nenhuma condição poderá ser igual a 100%. Máquinas térmicas São dispositivos que
transformam a energia interna de um combustível em energia mecânica. Máquinas
térmicas convertem calor em trabalho. Elas funcionam em ciclos e utilizam
duas fontes de temperaturas diferentes – uma fonte quente e uma fonte fria.
Basicamente, o calor flui do reservatório à temperatura elevada (fonte
quente) para o reservatório à temperatura mais baixo (fonte fria), obedecendo
a Segunda Lei da Termodinâmica, e transformando parte do calor que sai da
fonte quente em trabalho. Uma máquina térmica tem maior eficiência se
transforma mais calor em trabalho, portanto, rejeita menor calor para a fonte
fria. As máquinas térmicas utilizam energia na
forma de calor – gás ou vapor em expansão térmica – para provocar a
realização de um trabalho mecânico. O cilindro com pistão móvel é, portanto,
um dos principais componentes de uma máquina térmica. O gás preso do cilindro
sob pressão, quando aquecido, se expande, desloca o pistão e realiza o
trabalho. Há diferentes tipos de máquinas
térmicas, mas todas elas possuem as seguintes características: ·
recebem calor de uma fonte quente, seja um
coletor de energia solar, um reator nuclear, uma fornalha a combustível etc. ·
funcionam por ciclos As máquinas térmicas normalmente
utilizam um fluído para receber e ceder calor. Esse fluido é denominado
de fluido de trabalho. O trabalho líquido do sistema é a
diferença de trabalho da fonte quente e da fonte fria: Wt= W2 - W1 Wt = trabalho líquido ou
total da máquina térmica O trabalho pode ser
definido a partir das trocas de calor: Wt= Q2 - Q1 Q2 = calor cedido da
fonte quente O rendimento de uma
máquina térmica é a razão entre a potência útil – trabalho produzido pela
máquina térmica – e a potência total – calor fornecido à máquina térmica pela
fonte quente. Ou seja, o rendimento é o que se obtém pelo que se dá de
trabalho. A parte de calor que não é utilizada
para a realização de trabalho é cedida à fonte fria, ou é dissipada.
Portanto, uma máquina térmica não transforma todo o calor em trabalho. A
Segunda Lei da Termodinâmica nos ensina que é impossível transformar todo
calor em trabalho, refletindo o fato de que o rendimento de uma máquina
térmica é sempre inferior a 100%. O rendimento de uma máquina térmica pode
ser calculado ao se saber quanto de trabalho ela produz e quanto de calor é
fornecido pela fonte quente. Matematicamente, o rendimento sempre
resulta num valor menor que 1 ou 100%: O rendimento é a eficiência com que uma
máquina térmica funciona. O rendimento de máquinas térmicas costuma ser
baixo. Exemplos: motores de automóveis têm um rendimento de aproximadamente
30%, motores a diesel, 50%, e grandes turbinas a gas, 80%. A energia que não é aproveitada pela
máquina é expulsa para o meio ambiente, na forma de energia “perdida”. Atividades 1)Dê 3 exemplos de máquinas térmicas. 2)O que vem a ser entropia? 3)O que vem a ser Equilíbrio
termodinâmico? 4) Explique a 2ª Lei da Termodinâmica. |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11
PRAZO
DE ENTREGA 13/11//2020 Através
do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google
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ATIVIDADES O que
é energia para a física? O significado
de energia para a física é bastante abstrato: trata-se de uma quantidade
que sempre é conservada, ou seja, que nunca muda, independentemente de
qual seja o fenômeno estudado. Para que um
corpo possa realizar trabalho ou, ainda, mudar de temperatura, é preciso que algum corpo transfira parte de
sua própria energia para ele. Essa energia transferida entre corpos pode
sofrer transformações, e, por isso, pode ser expressa de muitas formas:
potencial, cinética, térmica, elétrica, química, nuclear e outras. De acordo com
o SI, a unidade de medida da energia é
joule (J). Por definição, 1 joule é a quantidade de energia que
precisa ser transferida para que um objeto mova-se um metro contra a ação de
uma força externa de 1 N. Além do joule, existem
outras unidades de medida de energia, como a caloria. A caloria é
a energia necessária para que, em condições normais de pressão (1 atm), 1 g
de água sofra um aquecimento de 1 ºC. A relação
quantitativa entre as unidades joule e caloria foi aferida, pela primeira
vez, pelo físico James
Prescott Joule (1818-1889).
De acordo com as descobertas de Joule, a equivalência
mecânica do calor é tal que 1
joule equivale a 4,1 cal. Como
mencionado, um corpo dotado de energia é capaz de realizar trabalho, isto é,
tem a capacidade de produzir movimento contra a ação de alguma força
externa. Um exemplo disso é quando nos movemos contra a ação da força
da gravidade — ao fazê-lo, adquirimos energia
potencial gravitacional. Essa energia adquirida, entretanto, não foi criada
do nada: ela foi transformada, já que, para movermo-nos contra a gravidade,
nosso corpo consumiu certa quantidade de energia no processo. Entenda, a
seguir, qual é a relação entre o trabalho e a energia. Formas
de energia Energia
cinética: todo corpo que
se move é dotado de energia cinética. Essa forma de energia depende do
quadrado da velocidade com que o corpo move-se e é proporcional à sua massa. Energia
mecânica: é definida como a soma da
energia cinética com todas as formas de energia potencial de um sistema
físico. Quando não há forças
dissipativas, a energia
mecânica é conservada. Energia
potencial gravitacional: quando
um corpo está posicionado a alguma altura em relação ao solo, ele apresenta
energia potencial gravitacional. Essa forma de energia está relacionada à
massa, à gravidade e à altura do corpo em relação ao chão. A energia pode
expressar-se de diferentes formas. Energia
potencial elástica: todo
corpo que tende a retornar ao seu formato original após ter sido deformado
apresenta uma quantidade de energia potencial elástica. Essa energia depende
do quadrado da deformação do corpo. Energia
elétrica: é o nome popular usado para
designar a energia potencial elétrica. A atração entre cargas dá origem a ela. Essa energia depende do
produto entre as cargas e é inversamente proporcional à distância que as
separa. Energia
térmica: é a soma da
energia cinética das partículas de um corpo. Essa energia é diretamente
relacionada à temperatura absoluta do corpo, medida em kelvin. Além disso, a
transferência de energia térmica entre corpos é chamada calor. Energia
nuclear: tem origem nas forças atrativas
que mantêm o núcleo
atômico coeso. Quando o núcleo dos
átomos é desintegrado, ele emite energia em forma de radiação corpuscular e ondulatória. Relação
entre trabalho e energia Trabalho e
energia são grandezas de mesma dimensão, ou seja, ambas são
medidas em joules. O trabalho pode ser calculado pelo produto
interno entre os vetores força e deslocamento. Portanto,
a componente da força que é paralela à direção da distância
percorrida pelo corpo contribui para a realização do trabalho, enquanto
a componente perpendicular não promove qualquer realização
de trabalho. Em
vermelho, vemos a projeção da força sobre a distância, que equivale ao trabalho
realizado. Em outras
palavras, a parte da força que aponta na direção do deslocamento do corpo
promove a transferência de energia para esse corpo. A figura a seguir traz
a fórmula usada para calcular o trabalho realizado pela aplicação de uma força,
confira: F – força (N) d – distância (m) θ – ângulo entre força e trabalho (º) Além da
definição anteriormente exposta, sabemos que a realização de trabalho sobre
um corpo promove uma variação de energia cinética. Essa
variação é determinada pelo teorema
do trabalho e da energia cinética. De acordo com
esse teorema, a realização de um trabalho equivale à mudança da
energia cinética, calculada pela diferença entre a energia
cinética final e inicial. Conservação
da energia A energia é uma grandeza que é conservada,
ou seja, a quantidade total de energia em um
sistema fechado é mantida constante, no entanto, também é verdade que a
energia sofre transformações e passa a expressar-se de outras formas. Imagine um
sistema em que um skate é colocado para oscilar em uma pista de formato
côncavo. Com o passar do tempo, o movimento do skate cessará, já que toda a
energia cinética e potencial gravitacional associada a ele é gradativamente
convertida em energia térmica, graças à ação das forças de atrito entre os
rolamentos e também entre as rodas do skate e o chão. Apesar de a
energia mecânica do skate ter sido reduzida, a energia total associada a ele
ainda foi mantida constante: se somássemos toda a quantidade de energia
térmica produzida durante a oscilação dele, descobriríamos que não
ocorre “perda de energia”. Apesar de não
ter ocorrido perda, dizemos que a energia mecânica que foi transformada em
energia térmica trata-se de uma energia dissipada, mas dizemos isso
porque, depois de ter sido transformada em energia térmica, a energia
mecânica não poderá ser revertida para sua natureza original, pelo
menos não integralmente. É como se a energia tivesse perdido qualidade e
agora não fosse tão útil quanto antes. O fenômeno que explica a degradação da
energia é conhecido como entropia. Graças ao
fenômeno da entropia, descrito pela 2ª lei
da termodinâmica, não
é possível que qualquer sistema físico opere por tempo indefinido.
De acordo com essa premissa, nenhuma máquina pode obter um rendimento de 100%. Em outras palavras, o moto-contínuo,
também conhecido como motor perpétuo, não existe. Exercícios 1)Qual o conceito
principal de energia? 2)O que é energia e os
tipos de energia? 3)O que é a
transformação da energia? 4)Qual é a função da
energia? |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11
PRAZO DE ENTREGA 07/11//2020 Através do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google
class room
ATIVIDADES A transferência de calor de um corpo para outro pode
ocorrer por meio de três formas: radiação, condução e convecção. O calor é um
tipo de energia que pode ser transferido de um corpo para o outro quando há
diferença de temperatura entre eles. A transferência de calor pode ocorrer de
três formas: radiação, condução e convecção. A radiação térmica,
também conhecida como irradiação, é uma forma de transferência de calor que
ocorre por meio de ondas eletromagnéticas. Como essas ondas podem propagar-se
no vácuo, não é necessário que haja contato entre os corpos para haver
transferência de calor. Todos os corpos emitem radiações térmicas que são
proporcionais à sua temperatura. Quanto maior a temperatura, maior a
quantidade de calor que o objeto irradia. Um exemplo desse processo é o que
acontece com a Terra, que, mesmo sem estar em contato com o Sol, é aquecida
por ele. Outro exemplo pode ser observado na figura a seguir:
O calor
também pode ser transferido de um meio para o outro por meio da condução.
Para entender melhor esse processo de transferência de calor, imagine a
seguinte situação: segurando uma barra de ferro em uma das suas extremidades
e colocando a outra ponta sobre uma chama, ela começará a aquecer.
Primeiramente, a parte que está sobre o fogo terá sua temperatura elevada,
pois a chama está transferindo energia para a barra. As moléculas que a
constituem começarão a ficar agitadas e chocar-se-ão com as outras que não
estão em contato com o fogo. Essa agitação será transmitida de molécula para
molécula até que todo o objeto fique aquecido. É assim que ocorre a condução
de calor, a energia propaga-se em virtude da agitação molecular. Esse
processo é mais eficiente em materiais como os metais, que são bons
condutores de calor. Isso também explica o motivo das panelas serem feitas de
metal. As panelas são feitas de metal porque são os melhores condutores de
calor por condução. Por fim, há a convecção, que é a forma
de transferência de calor comum para os gases e líquidos. O
exemplo a seguir descreve como acontece a convecção: Ao colocar água para
ferver, a parte que está próxima ao fogo será a primeira a aquecer. Quando
ela aquece, sofre expansão e fica menos densa que a água da superfície, sendo
assim, ela desloca-se para ficar por cima, enquanto a parte mais fria e densa
move-se para baixo. Esse ciclo repete-se várias vezes e forma uma corrente de
convecção, que é ocasionada pela diferença entre as densidades, fazendo com
que o calor seja transferido para todo o líquido. Observe a figura: Observe como
se forma a corrente de convecção
A transmissão
do calor por meio das moléculas da água durante seu aquecimento ocorre apenas
por a) condução. b) convecção. c)
irradiação. d) condução e
convecção. e) convecção
e irradiação. 2)
(Acafe-SC) Preparar um bom churrasco é uma arte e, em todas as
famílias, sempre existe um que se diz bom no preparo. Em algumas casas, a
quantidade de carne assada é grande e se come no almoço e no jantar. Para manter
as carnes aquecidas o dia todo, alguns utilizam uma caixa de isopor revestida
de papel alumínio. A figura a seguir mostra, em corte lateral, uma caixa de
isopor revestida de alumínio com carnes no seu interior. Considerando
o exposto, assinale a alternativa correta que completa as lacunas das frases
a seguir. A caixa de
isopor funciona como recipiente adiabático. O isopor tenta ______ a troca de
calor com o meio por ________ e o alumínio tenta impedir _________. a) impedir -
convecção - irradiação do calor b) facilitar
- condução - convecção c) impedir -
condução - irradiação do calor d) facilitar
- convecção - condução |
ATIVIDADES DA
SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
ATIVIDADE
CALOR, TEMPERATURA E SENSAÇÃO TÉRMICA Calor, Temperatura e
Sensação térmica. Quando ouvimos sobre calor, temperatura e sensação térmica
pode parecer que se trata da mesma coisa, mas na verdade, há diferença entre
estes termos e seus significados. Pode até parecer que são a mesma coisa, mas
não. São conceitos bem diferentes. Calor é a energia
que é transferida de um corpo para outro, com temperaturas diferentes, quando
estão em contato. O corpo ou objeto que possui a maior temperatura fará a
transferência de sua temperatura para o corpo ou objeto que possuir menor
temperatura. sentido dessa transferência é do que tem maior temperatura para
o que tem menor temperatura. A unidade de medida dessa grandeza é normalmente
o joule. Temperatura é a
movimentação das partículas que formam um objeto e existem em todo universo,
os átomos e as moléculas, quanto mais elas se mexem, maior a temperatura, e
consequentemente quanto menos se mexem, menor a temperatura (como quando
esfregamos as mãos bem rápido e comparamos ao esfregar as mãos devagar). A
forma de medir a temperatura é variada, existem unidades de medida pra isso,
como o metro é a unidade de medida de distância, o quilograma é a unidade de
medida de massa, entre outras, as unidades de medida da grandeza de
temperatura são: ºF (graus Fahrenheit, usado nos Estados Unidos), ºC (graus
Celsius, Usado no mundo todo) e K (Kelvin, usado pela comunidade científica).
Sensação térmica é a temperatura que nosso corpo individualmente sente, frio
ou quente, em que a humidade do ar, a velocidade do vento, a pressão e a
densidade atmosférica podem interferir na sensação térmica, fazendo que seja
mais quente ou mais frio do que a real temperatura indica. Os termômetros são
equipamentos utilizados para realizar a medição de temperatura e
sua construção baseia-se no uso de grandezas físicas que dependem da variação de temperatura. A
medição da temperatura de um meio qualquer só é possível após a ocorrência do
equilíbrio térmico entre o termômetro e o meio que se deseja medir a
temperatura. O termômetro mais
utilizado é o Termômetro Clínico, que é utilizado para medir a
temperatura do corpo humano. Ele pode ser analógico, digital ou infravermelho,
e normalmente medem faixas de temperatura de 34°C à 43°C. Termômetro Analógico: É feito com corpo tubular em vidro que possui uma
escala de temperatura, com um tubo capilar interno que possui mercúrio ou
álcool colorido em seu interior. Quando há variação na temperatura do bulbo
metálico localizado na parte inferior do equipamento ao entrar em contato com
o corpo, a substância interna sofre dilatação e expande-se percorrendo o tubo
capilar e, ao ocorrer o equilíbrio térmico, torna-se possível verificar na
escala qual a temperatura do corpo. Para que a substância retorne à sua
posição inicial, é necessário agitar o equipamento vigorosamente, podendo
então, realizar uma nova medição. Termômetro Digital: É feito com corpo de material plástico, permitindo
a higienização do mesmo. Possui um visor eletrônico que mostra a temperatura
que é medida através de um sensor localizado na extremidade inferior do corpo
do equipamento, quando o bulbo metálico que está na ponta inferior entra em
contato com o corpo. Funciona através de bateria que é inserida em um
compartimento localizado na parte superior do equipamento. Quando o
equilíbrio térmico ocorre, um alarme é acionado avisando que a medição foi
realizada. São rápidos e eficientes, porém, se sofrerem quedas ou se a
bateria estiver fraca, podem desestabilizar o sensor, tornando-se impreciso. Termômetro
Infravermelho: É feito com corpo de
material plástico, e muito utilizado para medir temperatura de crianças e
bebês, pois é muito rápido, contudo, dentre todos, é o mais impreciso. Seu
funcionamento é relativamente parecido com o termômetro digital, porém,
possui um sensor infravermelho que realiza a medição de temperatura do corpo
com maior rapidez e sem necessariamente o contato físico com o corpo. É mais
higiênico que os demais, tendo em vista que não é necessário o contato com a
pele para medir a temperatura corporal e pode ser utilizado também para medir outros
meios externos, tais como, alimentos e temperatura da água do banho, por
exemplo. Há diversos tipos de
termômetros disponíveis no mercado para diversas aplicações, por esse motivo,
é necessário realizar a correta escolha do tipo de termômetro que será
utilizado para medir determinado meio, para que seja possível realizar a
correta medição da temperatura desejada. Para aplicações específicas pode-se
citar como exemplos os seguintes tipos de termômetros: Termômetro a gás,
Termômetro de radiação, Termômetros meteorológicos, Termômetro de fio de
platina, Pirômetro Óptico, Termômetro de Lâmina bimetálica, Termopares,
Termômetro de Cristal líquido, entre outros. Curiosidade: Em 1952, Galileu Galilei construiu o primeiro termômetro, chamado
Termoscópio, que possui princípio de funcionamento semelhante ao termômetro
analógico, porém possui uma esfera de vidro que é deslocada por uma
substancia termométrica presente no interior do tubo capilar. 1)Qual a diferença entre
temperatura e sensação térmica? 2) O que é sensação
térmica? 3)
Pesquisar qual é o papel do suor no controle da temperatura? PRAZO DE ENTREGA 30/10/2020 Através do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google
class room |
ATIVIDADES DA SEMANA 13/10 ATÉ 16/10
ATIVIDADES Objetivo: Entender as propriedades das
imagens formadas pelo olho humano e suas características. REFRAÇÃO
DA LUZ Chamamos
de refração da luz o fenômeno em que ela é transmitida de um meio para outro
diferente. Nesta
mudança de meios a frequência da onda luminosa não é alterada, embora sua
velocidade e o seu comprimento de onda sejam. Com a
alteração da velocidade de propagação ocorre um desvio da direção original. Para se
entender melhor este fenômeno, imagine um raio de luz que passa de um meio
para outro de superfície plana, conforme mostra a figura abaixo: Onde:
Conhecendo
os elementos de uma refração podemos entender o fenômeno através das duas
leis que o regem. 1ª Lei da
Refração A 1ª lei
da refração diz que o raio incidente (raio 1), o raio refratado (raio 2) e a
reta normal ao ponto de incidência (reta tracejada) estão contidos no mesmo
plano, que no caso do desenho acima é o plano da tela. 2ª Lei da
Refração - Lei de Snell A 2ª lei
da refração é utilizada para calcular o desvio dos raios de luz ao mudarem de
meio.
OLHO HUMANO O olho humano
pode ser considerado um instrumento óptico: forma imagens pelo fenômeno
físico da refração, em que a luz sofre desvios ao mudar de meio. A princípio e
de forma bem simplificada, o olho
humano pode ser considerado um instrumento
óptico, pois é constituído por uma lente
biconvexa (o cristalino), que fica situada na região
anterior ao globo ocular. No fundo do globo ocular,
está a retina, que é sensível à luz e serve de anteparo para as
imagens. As sensações luminosas, após serem captadas e projetadas
sobre a retina, são enviadas ao cérebro pelo
nervo óptico. Formação
da imagem no olho humano A imagem que
vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino,
uma lente biconvexa, forma uma imagem
real e invertida do objeto, a qual fica localizada exatamente
sobre a retina.
Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo nervo
óptico.
Após inúmeros processos complicados, que a fazem ficar na posição correta,
enxergamos o objeto nitidamente. Conseguimos
enxergar os objetos de modo nítido porque a imagem deles forma-se sobre a
retina, no entanto, existem alguns casos em que ela não se forma exatamente
sobre a retina, originando o que chamamos de defeitos de visão.
Esses defeitos ocorrem em razão de uma possível deformação no globo ocular ou
mesmo por uma defeituosa acomodação visual. Eles podem ser corrigidos com a
utilização de óculos, lentes
de contato ou por meio de cirurgia a laser. Exercícios: 1) O que é a
refração da luz? 2)Quando
ocorre a refração da luz? 3)Quais são
as leis da refração da luz? 4)Quando
conseguimos enxergar um objeto nitidamente? 5) Como é
constituído o olho Humano?
PRAZO
DE ENTREGA 09/10/2020
dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google class room
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10
Objetivo: .Entender as propriedades das imagens formadas em espelhos planos e esféricos. Espelhos esféricos são sistemas ópticos formados com base em calotas polidas e refletoras, capazes de refletir a luz em diferentes ângulos, produzindo, dessa forma, imagens que podem tanto ser reais como virtuais. Existem dois tipos de espelhos esféricos: os espelhos côncavos e os espelhos convexos. Antes de aprofundarmo-nos nos detalhes de cada um desses espelhos, vamos identificar e definir quais são os elementos geométricos dos espelhos esféricos. Elementos geométricos dos espelhos esféricos Os elementos geométricos dos espelhos esféricos são bastante úteis para o seu estudo analítico, por meio da óptica geométrica. Independente dos formatos do espelho esférico (côncavo ou convexo), esses elementos são iguais para ambos.
O vértice marca a região central dos espelhos esféricos. É sobre esse ponto que traçamos o eixo principal (ou eixo de simetria) do espelho. Qualquer raio de luz que incida sobre o vértice de um espelho esférico é refletido com o mesmo ângulo de incidência, do mesmo modo que um espelho plano o faria.
O centro de curvatura dos espelhos esféricos é o ponto médio da calota esférica que dá origem ao espelho, portanto, é igual ao raio dessa esfera. Qualquer raio de luz que incida sobre o centro de curvatura de um espelho esférico deve ser refletido sobre si mesmo, de modo que os raios de luz incidente e refletido percorram o mesmo caminho.
O raio de curvatura mede a distância entre o vértice do espelho e o seu centro de curvatura, é denotado pela letra R e é comumente medido em metros.
O foco é o ponto em que raios de luz paralelos convergem após serem refletidos por um espelho côncavo. No caso dos espelhos convexos, os raios de luz refletidos divergem de sua superfície e, por isso, são os prolongamentos dos raios de luz que se cruzam, em um ponto localizado “atrás” da superfície desses espelhos. Por esse motivo, dizemos que o foco dos espelhos convexos é virtual, enquanto o foco dos espelhos côncavos é real. Em vermelho é mostrado o foco do espelho côncavo. O tipo de foco do espelho influencia diretamente a realização dos cálculos. Espelhos com foco real (côncavos) têm seu ponto focal escrito com o sinal positivo, já os espelhos convexos recebem o sinal negativo para o seu foco:
A distância focal mede a posição do foco em relação ao vértice dos espelhos esféricos, além disso, raios de luz paralelos que incidem sobre espelhos côncavos são refletidos sobre o ponto focal. No caso dos espelhos convexos, são os prolongamentos dos raios de luz que se cruzam em seu foco, localizado atrás do espelho, chamado de foco virtual.
O ângulo de abertura mede o grau de curvatura do espelho. Esse ângulo é medido a partir do eixo de simetria dos espelhos esféricos. Quanto maior for o ângulo de abertura, mais o espelho assemelha-se a um espelho plano. Espelhos côncavos Os espelhos côncavos são cavidades refletoras de raio constante. São usados para produzir imagens virtuais e ampliadas dos objetos posicionados em regiões próximas à sua superfície, como no caso dos espelhos utilizados em óticas ou para a aplicação de maquiagens etc. Esse tipo de espelho também é capaz de conjugar imagens reais e, portanto, invertidas, quando posiciona-se algum objeto além de sua distância focal. Para podermos entender melhor como os espelhos côncavos conjugam imagens, precisaremos descrever cada um dos possíveis casos. Perceba que as situações descritas a seguir o são em ordem de distância em relação ao vértice do espelho, confira: Caso 1 - Objeto posicionado entre o vértice e o foco do espelho côncavo Quando se posiciona um objeto entre o vértice e o foco de um espelho côncavo, esse último produzirá uma imagem virtual do objeto, “atrás” da superfície do espelho. Os raios de luz refletidos são divergentes, portanto, seus prolongamentos cruzam-se, formando uma imagem ampliada do objeto. Quando um objeto está suficientemente próximo, o espelho côncavo produz imagens virtuais. Caso 2 - Objeto posicionado sobre o foco do espelho côncavo Quando algum objeto é posicionado exatamente sobre o ponto focal do espelho côncavo, este não conjuga imagem nenhuma, uma vez que nem os raios refletidos, nem os seus prolongamentos cruzam-se. Nesse caso, dizemos que a imagem é imprópria ou que é formada no infinito. Caso 3 - Objeto posicionado entre o foco e o centro de curvatura Quando se posiciona algum objeto entre o foco e o centro de curvatura de um espelho convexo, a imagem produzida será sempre real (portanto invertida) e maior que o objeto. Caso 4 - Objeto posicionado sobre o centro de curvatura Quando algum objeto é colocado à distância do centro de curvatura em relação ao vértice do espelho côncavo, este conjuga uma imagem real e do mesmo tamanho do seu objeto. Caso 5 - Objeto posicionado além do centro de curvatura Objetos que são posicionados para além do centro de curvatura produzem imagens reais e menores que os seus objetos. Resumindo Espelhos côncavos produzem imagens reais quando posicionamos objetos próximos à sua superfície, à distância focal não ocorre formação de imagem, para além do foco, as imagens são reais e seu tamanho diminui de acordo com a distância entre o objeto e o vértice do espelho. Espelhos convexos Os espelhos convexos são como a superfície externa de uma calota refletora. Esses espelhos só conjugam imagens virtuais, que são aquelas que são formadas atrás dos espelhos e podem ser vistas graças a uma ilusão de óptica. Esse tipo de imagem será sempre conjugado na mesma orientação (virado para cima ou para baixo) que os seus objetos. Além dessas características, independentemente da posição em que se encontra o objeto da imagem, as imagens conjugadas pelos espelhos convexos serão sempre menores que seus objetos. Os espelhos convexos são bastante utilizados em estabelecimentos comerciais e também no transporte coletivo graças ao grande campo visual que esse tipo de espelho é capaz de propiciar. Resumindo Espelhos convexos só produzem imagens virtuais (diretas) e reduzidas, independentemente da distância entre o objeto e o vértice do espelho Espelhos convexos produzem imagens virtuais independentemente da distância do objeto. Fórmulas sobre espelhos esféricos As fórmulas utilizadas para o estudo analítico de espelhos esféricos valem tanto para os espelhos côncavos como para os espelhos convexos. A principal diferença entre esse tipo de espelhos é o sinal algébrico que é atribuído ao foco (f). Espelhos convexos, que apresentam foco virtual, apresentam foco negativo, enquanto os espelhos côncavos, cujos focos são reais, apresentam foco positivo. Além disso, é importante que se defina um referencial para a utilização de sinais algébricos, para tanto, utiliza-se o referencial de Gauss. De acordo com o referencial de Gauss:
A figura a seguir traz um pequeno esquema para facilitar o entendimento dos sinais utilizados segundo o referencial de Gauss: Denotamos pela letra p a posição dos objetos em relação ao vértice dos espelhos. A posição das imagens conjugadas pelos espelhos, por sua vez, é denotada pela letra p'. Em posse dessas afirmações, vamos às fórmulas. Distância focal e raio de curvatura Há uma fórmula válida para todos os espelhos esféricos que relaciona a distância focal ao raio de curvatura, confira: f - distância focal R - raio de curvatura Equação dos pontos conjugados ou Equação de Gauss A equação dos pontos conjugados relaciona a distância focal (f), a posição do objeto (p) e a posição da imagem (p'), ambas medidas em relação ao vértice do espelho, confira: f - distância focal p - posição do objeto p' - posição da imagem Equação do aumento linear transversal Aumento linear transversal é a grandeza adimensional (sem unidade de medida) que mede a relação entre o tamanho do objeto e o de sua imagem conjugada por espelhos esféricos. Existem três formas diferentes de calcularmos o aumento linear transversal, confira: A - aumento linear transversal i - tamanho da imagem o - tamanho do objeto f - distância focal Para entender melhor o significado do aumento linear transversal, confira alguns resultados possíveis e suas interpretações:
Os espelhos convexos conjugam somente imagens direitas e reduzidas, produzindo, assim, um grande campo visual. Exercícios 1) É comum que se utilize espelhos côncavos em óticas, para que seja possível examinar detalhes das armações, graças à formação de imagens maiores que seus objetos. Para que um espelho côncavo possa formar imagens diretas e maiores do que seus objetos, é necessário posicionar o objeto a) entre o foco e o centro de curvatura. b) entre o vértice e o foco. c) além do centro de curvatura. d) além do foco. e) sobre o foco. 2)Certo espelho esférico côncavo apresenta raio de curvatura igual a 0,5 m. A distância focal desse espelho, em centímetros, é igual a: a) 50 cm b) 10 cm c) 25 cm d) 150 cm e) 100 cm 3)Um espelho esférico conjuga uma imagem virtual, direta e reduzida de um objeto real. Em relação a esse espelho e à posição do objeto da imagem, assinale a alternativa correta: a) Trata-se de um espelho côncavo, quando o objeto é posicionado entre seu foco e vértice. b) Trata-se de um espelho côncavo, quando o objeto é posicionado no foco do espelho. c) Trata-se de um espelho côncavo, quando o objeto é colocado no centro de curvatura do espelho. d) Trata-se de um espelho convexo, quando o objeto é colocado a qualquer distância de seu vértice
PRAZO DE ENTREGA 02/10/2020 e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e google class room
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09
ATIVIDADES Objetivo: Entender a luz como onda eletromagnética e sua interação com a matéria | ||||
Luz é uma forma de radiação eletromagnética cuja frequência é visível ao olho humano. A luz pode propagar-se no vácuo com velocidade de aproximadamente 300 mil km/s. As frequências de luz que são visíveis ao olho humano são chamadas de espectro visível, essas ondas têm comprimentos entre 400 nm e 700 nm. Ondas eletromagnéticas que apresentam frequências menores que a da luz visível são chamadas de infravermelho, enquanto as que apresentam frequências maiores são chamadas de ultravioleta. A luz visível tem comprimentos de onda entre 400 nm e 700 nm. Conceito A luz já foi estudada e interpretada de diversas formas, entre algumas de suas descrições podemos ressaltar a geométrica, a ondulatória e a corpuscular.
As ondas eletromagnéticas são formadas por campos elétricos e magnéticos.
Luz - Comportamento e princípios A luz, ou luz visível como é fisicamente caracterizada, é uma forma de energia radiante. É o agente físico que, atuando nos órgãos visuais, produz a sensação da visão.
A luz que percebemos tem como característica sua frequência que vai da faixa de ![]() ![]() Divisões da Óptica Óptica Física: estuda os fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas eletromagnéticas. Óptica Geométrica: estuda os fenômenos ópticos em que apresentam interesse as trajetórias seguidas pela luz. Fundamenta-se na noção de raio de luz e nas leis que regulamentam seu comportamento. O estudo em nível de Ensino Médio restringe-se apenas a esta parte da óptica. Conceitos básicos Raios de luz São a representação geométrica da trajetória da luz, indicando sua direção e o sentido da sua propagação. Por exemplo, em uma fonte puntiforme são emitidos infinitos raios de luz, embora apenas alguns deles cheguem a um observador. Representa-se um raio de luz por um segmento de reta orientado no sentido da propagação. ![]() Feixe de luz É um conjunto de infinitos raios de luz; um feixe luminoso pode ser:
Fontes de luz Tudo o que pode ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam. Fonte de luz são todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias ou secundárias.
Quanto às suas dimensões, uma fonte pode ser classificada como:
Meios de propagação da luz Os diferentes meios materiais comportam-se de forma diferente ao serem atravessados pelos raios de luz, por isso são classificados em: Meio transparente É um meio óptico que permite a propagação regular da luz, ou seja, o observador vê um objeto com nitidez através do meio. Exemplos: ar, vidro comum, papel celofane, etc... Meio translúcido É um meio óptico que permite apenas uma propagação irregular da luz, ou seja, o observador vê o objeto através do meio, mas sem nitidez. Meio opaco É um meio óptico que não permite que a luz se propague, ou seja, não é possivel ver um objeto através do meio. Fenômenos ópticos Ao incidir sobre uma superfície que separa dois meios de propagação, a luz sofre algum, ou mais do que um, dos fenômenos a seguir: Reflexão regular A luz que incide na superfície e retorna ao mesmo meio, regularmente, ou seja, os raios incidentes e refletidos são paralelos. Ocorre em superfícies metálicas bem polidas, como espelhos. Reflexão difusa A luz que incide sobre a superfície volta ao mesmo meio, de forma irregular, ou seja, os raios incidentes são paralelos, mas os refletidos são irregulares. Ocorre em superfícies rugosas, e é responsável pela visibilidade dos objetos. Refração A luz incide e atravessa a superfície, continuando a se propagar no outro meio. Ambos os raios (incidentes e refratados) são paralelos, no entanto, os raios refratados seguem uma trajetória inclinada em relação aos incididos. Ocorre quando a superfície separa dois meios transparentes. Absorção A luz incide na superfície, no entanto não é refletida e nem refratada, sendo absorvida pelo corpo, e aquecendo-o. Ocorre em corpos de superfície escura. Princípio da independência dos raios de luz Quando os raios de luz se cruzam, estes seguem independentemente, cada um a sua trajetória. Princípio da propagação retilínea da luz Todo o raio de luz percorre trajetórias retilíneas em meios transparentes e homogêneos.
Sombra e penumbra Quando um corpo opaco é colocado entre uma fonte de luz e um anteparo, é possível delimitar regiões de sombra e penumbra. A sombra é a região do espaço que não recebe luz direta da fonte. Penumbra é a região do espaço que recebe apenas parte da luz direta da fonte, sendo encontrada apenas quando o corpo opaco é posto sob influência de uma fonte extensa. Ou seja:
ATIVIDADES: 1) Pesquisar e
responder: Ao observar o
asfalto em dias quentes podemos perceber a formação de imagens que aparentam
poças d’água. Marque a alternativa
que apresenta o nome dado a este evento e o fenômeno óptico envolvido em sua
ocorrência. a) Miragens,
reflexão da luz b) Dispersão,
refração da luz c) Difração,
reflexão da luz d) Miragens,
refração da luz e) Miragens,
absorção da luz. 2) Assinale
Verdadeiro ou falso a) A luz é uma onda
eletromagnética que se propaga no vácuo com a velocidade de 300.000 km/s. b) Tanto a luz
quanto o som têm velocidade constante independentemente do meio. c) A Lua, o Sol e a
vela são exemplos de fontes primárias de luz. |
ATIVIDADES
Objetivo: Entender a luz como onda
eletromagnética e sua interação com a matéria
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Luz é uma forma
de radiação eletromagnética cuja frequência é visível ao olho humano. A luz
pode propagar-se no vácuo com velocidade de
aproximadamente 300 mil km/s. As frequências de luz que são visíveis ao olho
humano são chamadas de espectro visível, essas ondas têm
comprimentos entre 400 nm e 700 nm.
Ondas
eletromagnéticas que apresentam frequências menores que a da luz visível são
chamadas de infravermelho, enquanto as que
apresentam frequências maiores são chamadas de ultravioleta.
A luz visível tem comprimentos de onda entre 400 nm e 700 nm.
Conceito
A luz já foi
estudada e interpretada de diversas formas, entre algumas de suas descrições
podemos ressaltar a geométrica, a ondulatória e
a corpuscular.
As ondas eletromagnéticas são formadas por campos elétricos e magnéticos.
Luz - Comportamento
e princípios
A luz,
ou luz visível como é fisicamente caracterizada, é uma forma
de energia radiante. É o agente físico que, atuando nos órgãos visuais,
produz a sensação da visão.
A luz que
percebemos tem como característica sua frequência que vai da faixa de
![]() ![]()
Divisões da Óptica
Óptica
Física: estuda os
fenômenos ópticos que exigem uma teoria sobre a natureza das ondas
eletromagnéticas.
Óptica Geométrica: estuda os
fenômenos ópticos em que apresentam interesse as trajetórias seguidas pela
luz. Fundamenta-se na noção de raio de luz e nas leis que regulamentam
seu comportamento. O estudo em nível de Ensino Médio restringe-se apenas a
esta parte da óptica.
Conceitos básicos
Raios de luz
São a
representação geométrica da trajetória da luz, indicando sua direção e o
sentido da sua propagação. Por exemplo, em uma fonte puntiforme são emitidos
infinitos raios de luz, embora apenas alguns deles cheguem a um observador.
Representa-se um
raio de luz por um segmento de reta orientado no sentido da propagação.
![]()
Feixe de luz
É um conjunto de
infinitos raios de luz; um feixe luminoso pode ser:
Fontes de luz
Tudo o que pode
ser detectado por nossos olhos, e por outros instrumentos de fixação de
imagens como câmeras fotográficas, é a luz de corpos luminosos que é
refletida de forma difusa pelos corpos que nos cercam.
Fonte de luz são
todos os corpos dos quais se podem receber luz, podendo ser fontes primárias
ou secundárias.
Quanto às suas
dimensões, uma fonte pode ser classificada como:
Meios de
propagação da luz
Os diferentes
meios materiais comportam-se de forma diferente ao serem atravessados pelos
raios de luz, por isso são classificados em:
Meio transparente
É um meio óptico
que permite a propagação regular da luz, ou seja, o observador vê um objeto
com nitidez através do meio. Exemplos: ar, vidro comum, papel celofane,
etc...
Meio translúcido
É um meio óptico
que permite apenas uma propagação irregular da luz, ou seja, o observador vê
o objeto através do meio, mas sem nitidez.
Meio opaco
É um meio óptico
que não permite que a luz se propague, ou seja, não é possivel ver um objeto
através do meio.
Fenômenos ópticos
Ao incidir sobre
uma superfície que separa dois meios de propagação, a luz sofre algum, ou
mais do que um, dos fenômenos a seguir:
Reflexão regular
A luz que incide
na superfície e retorna ao mesmo meio, regularmente, ou seja, os raios
incidentes e refletidos são paralelos. Ocorre em superfícies metálicas bem
polidas, como espelhos.
Reflexão difusa
A luz que incide
sobre a superfície volta ao mesmo meio, de forma irregular, ou seja, os raios
incidentes são paralelos, mas os refletidos são irregulares. Ocorre em
superfícies rugosas, e é responsável pela visibilidade dos objetos.
Refração
A luz incide e
atravessa a superfície, continuando a se propagar no outro meio. Ambos os
raios (incidentes e refratados) são paralelos, no entanto, os raios
refratados seguem uma trajetória inclinada em relação aos incididos. Ocorre
quando a superfície separa dois meios transparentes.
Absorção
A luz incide na
superfície, no entanto não é refletida e nem refratada, sendo absorvida pelo
corpo, e aquecendo-o. Ocorre em corpos de superfície escura.
Princípio da
independência dos raios de luz
Quando os raios de
luz se cruzam, estes seguem independentemente, cada um a sua trajetória.
Princípio da
propagação retilínea da luz
Todo o raio de luz
percorre trajetórias retilíneas em meios transparentes e homogêneos.
Sombra e penumbra
Quando um corpo
opaco é colocado entre uma fonte de luz e um anteparo, é possível delimitar
regiões de sombra e penumbra.
A sombra é a
região do espaço que não recebe luz direta da fonte. Penumbra é a região do
espaço que recebe apenas parte da luz direta da fonte, sendo encontrada
apenas quando o corpo opaco é posto sob influência de uma fonte extensa. Ou
seja:
ATIVIDADES:
1) O que que é a luz?
2) Qual o comportamento da luz?
3) Quais são os princípios da propagação da luz?
4)ENEM ( 2012) Alguns povos indígenas ainda preservam
suas tradições, realizando a pesca com lanças, demonstrando uma notável
habilidade. Para fisgar um peixe em um lago com águas tranquilas o índio deve
mirar abaixo da posição em que enxerga o peixe.
Ele deve proceder dessa forma porque os raios de
luz
a) refletidos pelo peixe não descrevem uma
trajetória retilínea no interior da água.
b) emitidos pelos olhos do índio desviam sua trajetória quando passam do ar para a água. c) espalhados pelo peixe são refletidos pela superfície da água. d) emitidos pelos olhos do índio são espalhados pela superfície da água. e) refletidos pelo peixe desviam sua trajetória quando passam da água para o ar. |
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 08/09 ATÉ 11/09
ATIVIDADES
OBJETIVO: Compreender as principais
características do som.
Saber relacionar os conhecimentos
científicos com o seu cotidiano.
1) Um homem adulto
conversa com outro de modo amistoso e sem elevar o nível sonoro de sua voz.
Enquanto isso, duas crianças brincam emitindo gritos eufóricos, pois a
brincadeira é um jogo interessante para elas. O que distingue os sons
emitidos pelo homem dos emitidos pelas crianças
a) é o timbre,
apenas.
b) é a altura,
apenas.
c) são a intensidade
e o timbre, apenas.
d) são a altura e a
intensidade, apenas.
e) são a altura, a
intensidade e o timbre.
2) Um homem assiste a
um musical dentro de um teatro que possui ótimo isolamento acústico. Ao ouvir
o som de um piano, violão e violino tocando a mesma nota musical, o homem
teve condição de distinguir cada um dos instrumentos. Qual é a qualidade das
ondas sonoras que permitiu tal distinção?
a) Volume
b) Nível de
intensidade sonora
c) Altura
d) Amplitude
e) Timbre
3) Marque a
alternativa que completa corretamente as lacunas.
O _____________ é a
qualidade do som que permite a distinção entre as fontes sonoras, mesmo que
estas emitam sons de mesma frequência e intensidade. Já a ___________ está
relacionada à _____________ das ondas sonoras. Sons _____________ possuem
alta frequência, sons _______________ possuem baixa frequência.
a) Timbre,
intensidade sonora, frequência, grave , agudo.
b) Timbre, altura,
frequência, graves, agudos.
c) Timbre, altura,
frequência, agudos, graves.
d) Timbre,
frequência, altura, altos, graves.
e) Timbre, altura,
frequência, baixos, altos.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 30/08 ATÉ 04/09
ATIVIDADES
OBJETIVO: Compreender as principais
características do som.
Saber relacionar os conhecimentos científicos
com o seu cotidiano.
O nosso ouvido é sensível a uma gama específica de frequências (sons
graves e agudos) e de intensidades (sons fracos e fortes) que definem o campo
auditivo humano. Todas as vibrações acústicas que saem desses limites não são
consideradas como sons para os nossos ouvidos.
graphe S. Blatrix
O ouvido humano consegue discriminar sons compreendidos entre 20 Hz (a
frequência mais grave) e 20 000Hz (frequência mais aguda). Por
antropomorfismo, consideramos infrasons todas as frequências inferiores a 20
Hz, mesmo que certos animais, como a toupeira e o elefante, consigam ouvir
sons 2 oitavas abaixo do ouvido humano; eles conseguem ouvir o som dum
terramoto de apenas alguns Hz. Da mesma forma, classificamos de ultrasons
todos os sons de frequência superior a 20 000Hz, apesar do cão e o gato
ouvirem até 40 kHz e o morcego e o golfinho até 160kHz (respectivamente uma e
três oitavas mais que o Homem).
INTENSIDADES DOS SONS AUDIVEIS PELO OUVIDO HUMANO
graphe S. Blatrix
O ouvido humano capta níveis de intensidade acústica compreendida entre
0 e 120 dB. Para que um som puro com a frequência de 1000 Hz seja perceptível
pelo ouvido humano, é necessário que seja superior a 0 dB. A essa mesma
frequência, 120 dB é a intensidade acústica mais forte suportada pelo ouvido
humano. Acima deste valor, os sons são nocivos e podem destruir de forma
irreversível as estruturas do ouvido interno.
Características ou atributos
do som.
Um som apresenta as seguintes características: Altura, intensidade, duração
e timbre.
Fig. 1 - Altura do som
Altura
No que respeita à sua altura, os sons podem ser classificados em sons
agudos e sons graves. Os sons graves, também chamados
baixos, são sons com maior comprimento de onda (pequena frequência). Os sons
agudos, ou altos, tem um menor comprimento de onda (maior frequência).
Intensidade
Em termos de intensidade, os sons podem ser fortes ou fracos.
A intensidade de uma onda sonora depende da amplitude dessa onda. Um som com
uma maior amplitude é um som forte, enquanto que um som com uma pequena
amplitude é um som fraco. Os sons fortes transportam uma maior quantidade de
energia que os fracos. Uma onda sonora perde intensidade no decurso da sua
propagação.
Fig. 2 - Intensidade do som
A capacidade que o ouvido humano tem de sentir um som depende da
intensidade do som, mas também da sua frequência. Os sons muito fracos não
são sentidos e os sons muito fortes podem provocar lesões.
O nível sonoro é uma escala que relaciona a intensidade de um
determinado som com a do som mais fraco que conseguimos ouvir, e pode ser
medido com um sonómetro. A unidade S.I. do nível sonoro é o bel, B, embora
normalmente seja utilizado o decibel, dB, que é igual a 0,1 B. O nível sonoro
de 1dB é a medida correspondente ao limiar da audição, nível abaixo do qual o
ouvido humano não deteta som. O nível de 120 dB corresponde ao limiar da dor,
o nível máximo suportável pelo ouvido humano. O nível do limiar da audição e
do limiar da dor depende da frequência da onda sonora.
Timbre
É esta propriedade do som que nos permite distinguir uma fonte sonora
de outra, apesar de estarem a produzir sons com a mesma frequência e
intensidade. Imagina uma nota musical. O dó, por exemplo. Se tocarmos um dó
num piano, e o mesmo dó numa viola, mesmo que a intensidade do som seja a
mesma, os nossos ouvidos conseguem identificar os sons dos diferentes
instrumentos. Isso acontece, porque os sons apresentam timbres diferentes.
Fig. 3 - Sons com timbres diferentes
O timbre de uma fonte sonora é representado por uma onda complexa, que
é a soma de uma onda fundamental (som puro, ou simples, como o produzido por
um diapasão) e sons harmónicos. Cada fonte sonora produz uma onda sonora
complexa diferente (a onda produzida por uma viola é diferente daquela que
produz uma flauta).
Duração: Representa simplesmente o tempo que o som dura.
Geralmente mede-se em segundos (unidade do sistema internacional).
1)
Quais as quatro características fundamentais
dos sons?
2)
Qual a propriedade que permite conhecer as
características da emissão do som?
3)
Qual a frequência que o ser humano ouve?
4)
Do que o ouvido humano depende para sentir o
som?
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 17/08 ATÉ 21/08
ATIVIDADES
OBJETIVO: Entender o conceito de onda mecânica sonora e suas características, saber identificar sons no cotidiano
Som na Física
Para a Física, o som é uma onda longitudinal e mecânica e que, portanto, necessita de um meio físico para ser propagada. Podemos entender o som como uma vibração que se propaga no ar e em outros meios formando regiões de compressão e rarefação, ou seja, regiões de altas e baixas pressões.
PROPAGAÇÃO DO SOM
O som é produzido por vibrações transmitidas para o ar. Essas vibrações geram regiões de compressão e rarefação dos gases atmosféricos que se intercalam periodicamente, de acordo com a frequência da fonte que produz as vibrações.
Por se tratar de uma onda, o som não é capaz de transportar matéria, como pequenas partículas, mas somente energia. As ondas sonoras produzem regiões de compressão e rarefação.
A velocidade de propagação do som depende diretamente de fatores como a elasticidade do meio. Quanto mais elástico um meio for, maior será a velocidade de propagação das ondas sonoras em seu interior. Dizemos que um meio é elástico quando ele é capaz de variar grandemente o seu volume se for sujeito a uma pressão.
Ondas e o som
O som é uma onda longitudinal, já que ele propaga-se na mesma direção da vibração responsável por produzi-lo. Além disso, o som é uma onda mecânica, pois só é capaz de propagar-se em meios físicos como ar, água, metal etc. Sendo uma onda, o som apresenta propriedades, como velocidade de propagação, comprimento de onda, frequência e amplitude:
A velocidade (v) do som depende do meio no qual ele é propagado, meios físicos de maior elasticidade tendem a propagar o som com mais facilidade, em razão da proximidade entre as suas moléculas. Para comparação, enquanto o som propaga-se no ar a uma velocidade próxima de 340 m/s, sua velocidade de propagação pode superar 5000 m/s, quando ele é propagado em uma barra de ferro.
A frequência (f) de uma onda sonora é medida em Hz, essa frequência define a sua altura, isto é, quanto maior é a frequência do som, mais agudo, ou alto, esse som é. Ao contrário, sons de baixas frequências são chamados de sons graves, ou baixos. Os seres humanos são capazes de perceber somente sons entre 20 Hz e 20.000 Hz.
O comprimento de onda (λ) do som é o espaço necessário para que a onda sonora produza uma oscilação completa, também pode ser entendido como a distância entre duas cristas ou dois vales de uma onda. Metade de um comprimento de onda é o equivalente à distância entre uma crista e um vale.
A amplitude da onda sonora define a sua intensidade, ou a quantidade de energia que essa onda carrega consigo, que também pode ser entendida como o “volume do som”. A amplitude da onda sonora é mostrada no perfil de onda mostrado na figura abaixo:
“A figura acima relaciona a intensidade da onda sonora com a distância que ela percorre.”
Velocidade do som
A velocidade do som é medida em relação ao meio em que ele é propagado. Não existe velocidade relativa entre o som e o seu observador, e esse comportamento dá origem ao efeito Doppler: a mudança na frequência aparente do som em razão do movimento relativo entre uma fonte sonora e um observador.
.
ATIVIDADE
1) Sobre as ondas é correto afirmar que:
a) Todas as ondas transportam energia e matéria.
b) As ondas mecânicas se propagam no vácuo
c) O som é um tipo de onda mecânica
d)A crista da onda é um período de oscilação no meio.
2) Não conseguirmos ouvir o som no espaço está relacionado ao fato de que:
a) As ondas mecânicas não necessitam de um meio para propagarem.
b) O som é uma onda eletromagnética
c) No espaço a matéria é menos densa que o ar.
d) o som, para se propagar, necessita de um meio material
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ 17/08
ATIVIDADES
OBJETIVO:
Entender o conceito de onda mecânica sonora e suas características, saber
identificar sons no cotidiano
Som
na Física
Para
a Física, o som é uma onda longitudinal e mecânica e
que, portanto, necessita de um meio físico para ser propagada. Podemos
entender o som como uma vibração que
se propaga no ar e em outros meios formando regiões de compressão e rarefação, ou
seja, regiões de altas e baixas pressões.
PROPAGAÇÃO DO SOM
O som é produzido
por vibrações transmitidas para
o ar. Essas vibrações geram regiões de compressão
e rarefação dos gases atmosféricos que se intercalam periodicamente, de
acordo com a frequência da fonte que produz as vibrações.
Por se tratar de
uma onda, o som não é capaz de transportar matéria,
como pequenas partículas, mas somente energia. Observe a figura abaixo, nela
é possível observar como o som é capaz de propagar-se:
As ondas sonoras produzem regiões de compressão e rarefação.
A velocidade de propagação do som depende diretamente de fatores como a elasticidade do meio. Quanto mais elástico um meio for, maior será a
velocidade de propagação das ondas sonoras em seu interior. Dizemos que um
meio é elástico quando ele é capaz de variar grandemente o seu volume se for
sujeito a uma pressão.
Ondas
e o som
O som é uma onda
longitudinal, já que ele propaga-se na mesma direção da vibração responsável
por produzi-lo. Além disso, o som é uma onda mecânica,
pois só é capaz de propagar-se em meios físicos como ar, água, metal etc.
Sendo uma onda, o som apresenta propriedades, como velocidade de propagação, comprimento de onda, frequência e amplitude:
A velocidade (v) do som depende do meio no qual
ele é propagado, meios físicos de maior elasticidade tendem a propagar o som
com mais facilidade, em razão da proximidade entre as suas moléculas. Para
comparação, enquanto o som propaga-se no ar a uma velocidade próxima de 340
m/s, sua velocidade de propagação pode superar 5000 m/s, quando ele é
propagado em uma barra de ferro.
A frequência (f) de uma onda sonora é medida em
Hz, essa frequência define a sua altura, isto é, quanto maior é a frequência
do som, mais agudo, ou alto, esse som é. Ao contrário, sons de baixas
frequências são chamados de sons graves, ou baixos. Os seres humanos são
capazes de perceber somente sons entre 20 Hz e 20.000 Hz.
O comprimento de onda (λ) do som é o espaço necessário para que a
onda sonora produza uma oscilação completa, também pode ser entendido como a
distância entre duas cristas ou dois vales de uma onda. Metade de um
comprimento de onda é o equivalente à distância entre uma crista e um vale.
A amplitude da onda sonora define a sua
intensidade, ou a quantidade de energia que essa onda carrega consigo, que
também pode ser entendida como o “volume do som”. A amplitude da onda sonora
é mostrada no perfil de onda mostrado na figura abaixo:
“A figura acima relaciona a intensidade da onda sonora com a distância que ela percorre.”
Velocidade
do som
A velocidade do som é medida em relação ao meio em que ele é
propagado. Não existe velocidade relativa entre o som e o seu observador, e
esse comportamento dá origem ao efeito Doppler:
a mudança na frequência aparente do som em razão do movimento relativo entre
uma fonte sonora e um observador.
Podemos calcular a
velocidade do som se conhecemos a sua frequência e o seu comprimento de onda.
Para tanto, basta fazermos o seguinte cálculo:
v – velocidade do som
λ – comprimento de onda
f – frequência
A tabela
abaixo apresenta a velocidade de propagação do som em alguns meios
conhecidos:
Além de sua dependência com o meio, a velocidade do som também depende da temperatura. Por exemplo, sob uma temperatura de 30 ºC, a velocidade do som no ar é de aproximadamente 350 m/s, enquanto que, para uma temperatura de 21ºC, sua velocidade é de 344 m/s.
ATIVIDADE
1)
O que é o Som?
2)
Como o som se
propaga?
3)
Do que depende a
velocidade do som?
4)
Em que meio o som
se propaga com menor velocidade?
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 03/08 ATÉ 07/08
OBJETIVO:
Saber relacionar o conceito de entropia com a conservação da energia.
Entender
a relação da entropia com as fontes renováveis e o Universo.
ATIVIDADES COM BASE NA AULA CMSP/28/07/2020
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileira é o conjunto de
fontes de energia utilizadas no Brasil. No nosso país, a maior parte da
energia consumida tem origem no petróleo e nos seus derivados, uma fonte não
renovável.
A proporção de energia renovável utilizada no
Brasil, no entanto, é bastante considerável. No conjunto das fontes
energéticas, a sua proporção é maior do que a energia a partir do petróleo e
derivados.
Consumo das fontes de energia no Brasil
De acordo com dados de 2017 do EPE - Empresa
de Pesquisa Energética, a utilização das energias não renováveis resultou em
aproximadamente 37%, enquanto a das energias renováveis em 43%, distribuído
da seguinte forma: etanol, correspondeu a 17,0%, seguido da energia
hidráulica, com uma média de 12,0%. Na sequência, 8% da energia consumida
teve origem em lenha e carvão vegetal e, finalmente, em lixívia e outras
energias renováveis, o que correspondeu a 5,9%.
Fonte: epe.gov.br
Matriz energética
Matriz energética é o parque de fontes de
energia utilizados para atender a demanda de energia da sociedade.
As fontes de energia podem ser renováveis e
não renováveis.
As energias renováveis provêm de recursos
naturais, tal como água, vento e sol, e podem ser reabastecidos, ou
renovados, de forma mais ou menos contínua e rápida. Além disso, são pouco
poluentes.
As energias não renováveis têm origem na
queima de combustíveis fósseis, que demoram milhões de anos para serem formados.
São sinônimo de energia suja, pois são altamente poluentes.
Fontes de energia da matriz energética do
Brasil - Energias renováveis
Biomasssa: tem origem na
matéria orgânica, tal como o etanol, que é feito a partir do processamento da
cana-de-açúcar. Exemplo: Usina São Martinho, em São Paulo.
Eólica: tem origem na
energia do vento. Exemplo: Usina Eólica de Prainha, localizada no Ceará.
Hidráulica: tem origem na
energia das correntes de água. Exemplo: Usina Hidrelétrica de Itaipu,
localizada entre o Brasil e o Paraguai.
Solar: tem origem na luz solar, mediante a
utilização de placas solares. Exemplo: Usina Megawatt Solar, em
Florianópolis.
Energias não renováveis
Carvão mineral: tem origem no carvão, que é
um combustível fóssil. Exemplo: Jazida de carvão mineral no vale do rio
Jacuí, no Rio Grande do Sul.
Gás natural: tem origem na mistura de
derivados de combustíveis fósseis. Exemplo: Gasoduto Bolívia - Brasil, que
interliga ambos países.
Petróleo: tem origem na decomposição de
matéria orgânica. Exemplo: Bacia de Campos, que se estende do Espírito Santo
ao Rio de Janeiro.
Nuclear: tem origem na
liberação de núcleos atômicos. Exemplo: Angra 1, a primeira usina nuclear
brasileira.
Matriz energética mundial
Enquanto no Brasil, a maior parte da energia
utilizada, 43%, ou seja, quase metade, é renovável, no mundo esse número é
muito diferente. As matrizes energéticas dos países têm as energias não
renováveis como principal fonte, em que se destacam o petróleo, o carvão e o
gás natural. Apenas uma pequena porcentagem da energia utilizada é renovável,
o que corresponde a uma média de 14%.
Energias renováveis e não renováveis:
vantagens e desvantagens
A matriz energética não renovável tem como
vantagem um esforço financeiro inferior ao das energias renováveis. A sua
grande desvantagem é a alta emissão de poluentes e a degradação das espécies
causada em decorrência de acidentes como derramamento de petróleo. Por sua
vez, a maior vantagem de uma matriz energética renovável é a redução na poluição.
O aumento da biomassa tem como resultado a emissão de menos gases poluentes;
milhões de toneladas de gás carbônico deixam de ser lançados para a
atmosfera. Em contrapartida, essa fonte energética exige um alto investimento
financeiro, que é consequentemente a sua maior desvantagem. A construção de
usinas, além de dispendiosas, envolvem questões ambientais, uma vez que
implicam na alteração do curso de rios e, com isso, surgem danos para a fauna
e para a flora.
Matriz elétrica brasileira
A matriz elétrica brasileira tem como
principal fonte a energia hidráulica. Isso acontece graças à disponibilidade
de água no país, que o coloca numa situação bastante confortável no que
respeita à produção de eletricidade. No Brasil, a produção da energia
elétrica com fonte renovável representa 80,4%, dos quais 65,2% tem origem
hidráulica. Em termos comparativos, importa referir que apenas 24% da energia
elétrica no mundo é renovável.
Atividades
1 ) Quais as vantagens e desvantagens da
matriz energética não renovável?
2) Quais asa vantagens e desvantagens da
matriz energética renovável?
3) Cite fontes de energia renováveis.
Exemplifique.
4) Cite fontes de energia não renováveis.
Exemplifique.
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ATIVIDADES
SEMANA DE ESTUDOS INTENSIVOS –
·
Colocar as atividades pendentes em dia, para aqueles que
ainda não realizaram;
Reavaliar as
atividades propostas com o objetivo de sanar possíveis dúvidas , para aqueles
que estão em dia com suas atividades.
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ 24/07
A termodinâmica é o ramo da física que estuda as relações de troca
entre o calor e o trabalho realizado na transformação de um sistema físico,
quando esse interage com o meio externo. Ou seja, ela estuda como a variação
da temperatura, da pressão e do volume interfere nos sistemas físicos. O
estudo e o desenvolvimento da termodinâmica surgiram da necessidade de criar
máquinas e de aumentar a eficiência das máquinas existentes naquela época, as
máquinas a vapor.
O estudo desse ramo parte das Leis da Termodinâmica, leis essas que postulam que a energia pode ser transferida de um sistema para outro na forma de calor ou trabalho. E ainda postulam a existência de uma quantidade denominada de entropia, a qual pode ser determinada para todos os sistemas. A termodinâmica teve início em 1650, com Otto Von Guericke. Ele foi o responsável pela criação da primeira bomba a vácuo do mundo, além de criar o primeiro vácuo artificial através das esferas de Magduberg. Anos mais tarde Robert Boyle ficou sabendo dos experimentos de Otto, e em parceria com Robert Hooke, construiu uma bomba de ar. Através dessa bomba, Boyle e Hooke perceberam a relação entre pressão, volume e temperatura, e através dessa descoberta Boyle formulou uma lei que estabelece que a pressão e o volume são inversamente proporcionais. Essa lei ficou conhecida como Lei de Boyle. Estudos posteriores, baseados nos conceitos de pressão, temperatura e volume, fizeram por surgir a primeira máquina a vapor, com Thomas Savery. As máquinas daquela época eram muito grandes e robustas, mas atraíam a atenção de muitos cientistas, como foi o caso de Sadi Carnot. Denominado de o “pai da termodinâmica” em 1824 fez a publicação de “Reflexões sobre a Potência Motriz do Fogo”, nessa sua publicação ele fazia um discurso sobre o calor, a eficiência e a potência das máquinas a vapor. Esse fato marcou o início da Termodinâmica como ciência moderna. Leis da Termodinâmica O estudo da termodinâmica se baseia em leis que foram estabelecidas experimentalmente, veja: Lei zero da Termodinâmica: diz que quando dois corpos possuem temperaturas iguais em relação a um terceiro, diz-se que eles têm igualdade de temperatura entre si. Primeira Lei da Termodinâmica: ela fornece um aspecto quantitativo da conservação da energia. Lembrando que a conservação da energia diz que “na natureza nada se perde nada se cria, tudo se transforma”. Segunda Lei da Termodinâmica: fornece aspectos qualitativos de processos em sistemas físicos, ou seja, ela diz que um processo pode ocorrer tanto em uma direção como em outra. Terceira Lei da Termodinâmica: diz respeito a um ponto de referência para fazer a determinação da entropia do sistema.
1) Pesquisar:
a) Exemplo prático no
cotidiano relacionado com a Primeira Lei da Termodinâmica.
b) Exemplo prático no
cotidiano relacionado com a Segunda Lei da Termodinâmica.
c) Exemplo prático no
cotidiano relacionado com a Terceira Lei da Termodinâmica.
2) Qual o conceito de
entropia ?
PRAZO
DE ENTREGA
24/07/2020
|
PRAZO
DE ENTREGA
17/07/2020
ATIVIDADES
LINK DA AULA DE FÍSICA 08/07
ATIVIDADES
1) O QUE É
MÁQUINA TÉRMICA?
2)COMO
FUNCIONA A MÁQUINA A VAPOR?
3) COMO
FUNCIONA A MÁQUINA DE HERON?
|
ATIVIDADES
Energia primária e Energia útil
Vamos partir de um hábito nosso do dia a dia para explicar esses conceitos: chegar à noite em casa e acender a luz. A iluminação é "energia útil" ou "serviço de energia", já que a luz está sendo utilizada diretamente por nós, para que possamos andar pela casa, encontrar objetos e realizar outras atividades. Quando acionamos o interruptor, conectamos fios elétricos que estão instalados dentro da parede dos cômodos da casa. Esses fios estão ligados a um painel que recebe energia da rua e conduzem essa energia até os aparelhos que você utiliza em sua casa. A energia elétrica que está disponível nos fios das nossas casas pode ser chamada de "energia final". Recebe esse nome, pois já pode ser usada pelo usuário final, você. Os fios que chegam à nossa casa estão ligados aos postes e a cabos suspensos. Em alguns bairros ou cidades, esses cabos são subterrâneos, ou seja, passam por baixo da terra. Esses cabos estão ligados à subestação de energia elétrica, que contém aparelhos chamados transformadores. Esses transformadores transformam a eletricidade que chega até ela em uma forma adequada para ser distribuída pela cidade. Essas transformações na eletricidade são necessárias para facilitar todo o transporte dessa energia até a nossa casa e poder ser utilizada em nossos interruptores e eletrodomésticos. É mais ou menos o que se faz com água: quando se pega água no rio para levar até a cidade, a água passa por um tubo enorme e com uma alta pressão. Para diminuir a pressão até ficar adequada e segura para nosso uso, a água vai sendo passada para tubos menores até chegar às nossas casas. A eletricidade que chega à subestação está sendo trazida pela linha de transmissão (LT), que é um conjunto de torres altas e cabos elétricos. Você já deve ter visto alguma dessas linhas de transmissão ao viajar por estradas, como no exemplo da figura. Essas linhas vêm das usinas de geração de energia elétrica. As usinas de geração fazem a transformação de formas diferentes de energia disponíveis na natureza em eletricidade. Essas formas disponíveis na natureza podem ser o vento, a água do rio, o carvão, o gás natural, entre outras opções. Essa forma natural é conhecida como "energia primária", pois está na sua primeira forma, ou forma bruta. Como não há eletricidade disponível na natureza, pelo menos não de forma fácil, temos que transformar as fontes primárias em eletricidade, ou seja, na nossa energia final.
Na maior parte das usinas de geração elétrica, a "energia primária" é transformada em eletricidade por uma turbina, um equipamento que roda, transformando uma forma de energia em outra. O que faz essa turbina rodar pode ser água, vento ou vapor, nas usinas do tipo hidrelétrica, eólica ou termelétrica.
1)Com base no texto acima, fazer uma pesquisa mostrando onde se encontram usinas de geração de energia em nosso país e qual capacidade de abastecimento dessas geradoras.
PRAZO DE ENTREGA
10/07/2020
Através do e-mail institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br e classroom
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ATIVIDADES
Energia primária e Energia útil
Vamos partir de um hábito nosso do
dia a dia para explicar esses conceitos: chegar à noite em casa e acender a
luz. A iluminação é "energia útil" ou "serviço de
energia", já que a luz está sendo utilizada
diretamente por nós, para que possamos andar pela casa, encontrar objetos e
realizar outras atividades. Quando acionamos o interruptor,
conectamos fios elétricos que estão instalados dentro da
parede dos cômodos da casa. Esses fios estão ligados a um painel
que recebe energia da rua e conduzem essa energia até os aparelhos que você
utiliza em sua casa. A energia elétrica que está disponível nos fios das
nossas casas pode ser chamada de "energia final". Recebe
esse nome, pois já pode ser usada pelo usuário final, você. Os fios que
chegam à nossa casa estão ligados aos postes e a cabos
suspensos. Em alguns bairros ou cidades, esses cabos são subterrâneos, ou
seja, passam por baixo da terra. Esses cabos estão ligados à subestação
de energia elétrica, que contém aparelhos chamados transformadores.
Esses transformadores transformam a eletricidade que chega até ela em uma
forma adequada para ser distribuída pela cidade. Essas transformações
na eletricidade são necessárias para facilitar todo o
transporte dessa energia até a nossa casa e poder ser utilizada em nossos
interruptores e eletrodomésticos. É mais ou menos o que se faz com água:
quando se pega água no rio para levar até a cidade, a água passa por um tubo
enorme e com uma alta pressão. Para diminuir a pressão até ficar adequada e
segura para nosso uso, a água vai sendo passada para tubos menores até chegar
às nossas casas. A eletricidade que chega à subestação está sendo trazida
pela linha de transmissão (LT), que é um conjunto de torres
altas e cabos elétricos. Você já deve ter visto alguma dessas linhas de
transmissão ao viajar por estradas, como no exemplo da figura. Essas linhas
vêm das usinas de geração de energia elétrica. As usinas de
geração fazem a transformação de formas diferentes de energia disponíveis na
natureza em eletricidade. Essas formas disponíveis na natureza podem ser
o vento, a água do rio, o carvão, o gás natural, entre outras opções. Essa forma
natural é conhecida como "energia primária", pois está na
sua primeira forma, ou forma bruta. Como não há eletricidade disponível
na natureza, pelo menos não de forma fácil, temos que transformar as fontes
primárias em eletricidade, ou seja, na nossa energia final.
Na maior parte das usinas de geração
elétrica, a "energia primária" é transformada em eletricidade por
uma turbina, um equipamento que roda, transformando uma forma de energia em
outra. O que faz essa turbina rodar pode ser água, vento ou vapor, nas usinas
do tipo hidrelétrica, eólica ou termelétrica.
1)Com base no texto acima, fazer uma
pesquisa mostrando onde se encontram usinas de geração de energia em nosso
país e qual capacidade de abastecimento dessas geradoras.
PRAZO DE
ENTREGA
03/07/2020
Através do e-mail
institucional: dulcemaria@professor.educacao.sp.gov.br
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ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06
ATIVIDADE
2E
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