ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12
ATIVIDADES
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11
Atividade Língua Portuguesa ATIVIDADE LINGUA PORTUGUESA – SEMANA 23 ATÉ 27/11 – 2ºE – 2º F ATIVIDADE PARA ENTREGAR ATÉ 04/12 ATENÇÃO: LEIA O TEXTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS NO CADERNO. NÃO PRECISA COPIAR O TEXTO E OS EXERCÍCIOS. COMO ENTREGAR: TIRAR UMA FOTO DO SEU CADERNO IDENTIFICANDO A SEMANA DA ATIVIDADE E ENVIAR VIA WHATSAPP (PRIVADO), CLASSROOM OU E-MAIL (beniltongarcia@professor.educacao.sp.gov.br). O Atividades
Texto I O racismo reforça a violência que existe no Brasil Layane Moises Coelho- 17 de agosto de 2018
O Atlas da Violência 2018, produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgou um relatório sobre as taxas de homicídio no país, e os números são assustadores. Segundo os dados, mais de meio milhão de pessoas foram assassinadas nos últimos dez anos, sendo os negros as principais vítimas dessa barbárie. De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, todo indivíduo tem direito à vida; mas, no Brasil, a dignidade humana é garantida apenas para uma parcela da população. A vida aqui tem valor e, se você é negro e/ou pobre, a chance de ser morto pelo Estado ou de forma violenta por qualquer cidadão é muito grande. Entre 2006 e 2016, a taxa de homicídios de indivíduos não negros diminuiu 6,8%, enquanto a da população negra aumentou 23,1%, verificou o Atlas. Por meio desses números, podemos observar o reflexo do racismo que, infelizmente, está presente no país e interrompe da forma mais brutal a vida de um ser humano. A partir do momento em que um indivíduo é assassinado, está sendo retirado dele o direito à vida, o direito de conviver com o próximo e de frequentar os espaços sociais que auxiliam na formação histórica, política, educacional de todo cidadão. Toda a sociedade é atingida de certa forma, assim como a família e amigos. Muitas pessoas tentam justificar a morte de alguém e sempre tem aquele que defende o discurso de “bandido bom é bandido morto”, mas o “olho por olho, dente por dente” serve para dizimar a população preta e pobre. Por trás desses discursos existe intolerância, preconceito e falta de amor ao próximo. A última divulgação do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) constatou que cerca de 726.000 pessoas representam a população prisional no país. Do total, 64% são negros e 75% não iniciaram o ensino médio. A violência nunca foi e nunca será uma ferramenta de melhoria social. Para iniciar uma transformação no Brasil é preciso, em primeiro lugar, promover um discurso de respeito à diferença, seja ela qual for, e investir na educação. Desta forma as oportunidades e a preservação da vida serão para todos, independente de cor, raça, condições financeiras, idade sexo. Disponível em: <http://www.vozdascomunidades.com.br/geral/opiniao-o-racismo-reforca-violencia-que-existe-no-brasil/>. Acesso em: 10 maio 2019. (adaptado)
Texto II
Habilidade Estabelecer relações entre textos verbais (trecho de romance, conto, poema, letra de música, entrevista, artigo de opinião) e/ou textos não verbais. Questão 1 Os Textos I e II têm em comum a
(A) rejeição do diferente. (B) oferta de oportunidade para todos. (C) estatística sobre homicídio no país. (D) valorização da dignidade humana. (E) aceitação do diferente.
Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
Questão 2 No Texto I, um dos argumentos usados pela autora para defender a tese de que no Brasil a dignidade humana é garantida apenas para uma parcela da população, encontra-se em:
(A) “[...] divulgou um relatório sobre as taxas de homicídio no país, e os números são assustadores [...]”. (B) “[...] de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, todo indivíduo tem direito à vida [...]”. (C) “[...] a taxa de homicídios de indivíduos não negros diminuiu 6,8%, enquanto a da população negra aumentou 23,1%, verificou o Atlas [...]”. (D) “[...] A partir do momento em que um indivíduo é assassinado, está sendo retirado dele o direito à vida [...]”. (E) “[...] Para iniciar uma transformação no Brasil é preciso... promover um discurso de respeito à diferença...e investir na educação [...]”. Questão 3 No Texto I “O racismo reforça a violência que existe no Brasil”, o vocábulo indivíduo pode ser substituído por (A) violência. (B) cidadão. (C) sociedade. (D) população. (E) divulgação.
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ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11
PREZADO ALUNO,
-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas: |
ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11
Atividade
Língua Portuguesa ATIVIDADE LINGUA PORTUGUESA – SEMANA 09 ATÉ 13/11 – 2ºE
– 2º F ATIVIDADE PARA ENTREGAR ATÉ 20/11 ATENÇÃO: LEIA
O TEXTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS NO CADERNO. NÃO PRECISA COPIAR O
TEXTO E OS EXERCÍCIOS. COMO ENTREGAR: TIRAR
UMA FOTO DO SEU CADERNO IDENTIFICANDO A SEMANA DA ATIVIDADE E ENVIAR VIA
WHATSAPP (PRIVADO), CLASSROOM OU E-MAIL (beniltongarcia@professor.educacao.sp.gov.br). CLASSROOM: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfaUOmogIMMUzC6NZ qvSmjVhbnbgridVTaUQZJRAf73yD4O9Q/viewform?usp=sf_link Leia o conto para
responder as questões de 1 a 13: A Carteira (Machado de
Assis) ...DE REPENTE,
Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Abaixar-se, apanhá-la e
guardá-la foi obra de alguns instantes. Ninguém o viu, salvo um homem que
estava à porta de uma loja, e que, sem o conhecer, lhe disse rindo: - Olhe, se não dá
por ela; perdia-a de uma vez. - É verdade,
concordou Honório envergonhado. Para avaliar a
oportunidade desta carteira, é preciso saber que Honório tem de pagar amanhã
uma dívida, quatrocentos e tantos mil-réis, e a carteira trazia o bojo
recheado. A dívida não parece grande para um homem da posição de Honório, que
advoga; mas todas as quantias são grandes ou pequenas, segundo as
circunstâncias, e as dele não podiam ser piores. Gastos de família
excessivos, a princípio por servir a parentes, e depois por agradar à mulher,
que vivia aborrecida da solidão; baile daqui, jantar dali, chapéus, leques,
tanta cousa mais, que não havia remédio senão ir descontando o futuro.
Endividou-se. Começou pelas contas de lojas e armazéns; passou aos
empréstimos, duzentos a um, trezentos a outro, quinhentos a outro, e tudo a
crescer, e os bailes a darem-se, e os jantares a comerem-se, um turbilhão
perpétuo, uma voragem. - Tu agora vais
bem, não? dizia-lhe ultimamente o Gustavo C..., advogado e familiar da casa.
- Agora vou, mentiu o Honório. A verdade é que
ia mal. Poucas causas, de pequena monta, e constituintes remissos; por
desgraça perdera ultimamente um processo, com que fundara grandes esperanças.
Não só recebeu pouco, mas até parece que ele lhe tirou alguma cousa à
reputação jurídica; em todo caso, andavam mofinas nos jornais. D. Amélia não
sabia nada; ele não contava nada à mulher, bons ou maus negócios. Não contava
nada a ninguém. Fingia-se tão alegre como se nadasse em um mar de
prosperidades. Quando o Gustavo, que ia todas as noites à casa dele, dizia
uma ou duas pilhérias, ele respondia com três e quatro; e depois ia ouvir os
trechos de música alemã, que D. Amélia tocava muito bem ao piano, e que o
Gustavo escutava com indizível prazer, ou jogavam cartas, ou simplesmente
falavam de política. Um dia, a mulher
foi achá-lo dando muitos beijos à filha, criança de quatro anos, e viu-lhe os
olhos molhados; ficou espantada, e perguntou-lhe o que era. - Nada,
nada. Compreende-se que
era o medo do futuro e o horror da miséria. Mas as esperanças voltavam com
facilidade. A ideia de que os dias melhores tinham de vir dava-lhe conforto
para a luta. Estava com trinta e quatro anos; era o princípio da carreira:
todos os princípios são difíceis. E toca a trabalhar, a esperar, a gastar,
pedir fiado ou: emprestado, para pagar mal, e a más horas. A dívida urgente
de hoje são uns malditos quatrocentos e tantos mil-réis de carros. Nunca
demorou tanto a conta, nem ela cresceu tanto, como agora; e, a rigor, o
credor não lhe punha a faca aos peitos; mas disse-lhe hoje uma palavra azeda,
com um gesto mau, e Honório quer pagar-lhe hoje mesmo. Eram cinco horas da
tarde. Tinha-se lembrado de ir a um agiota, mas voltou sem ousar pedir nada.
Ao enfiar pela Rua da Assembleia é que viu a carteira no chão, apanhou-a,
meteu no bolso, e foi andando. Durante os
primeiros minutos, Honório não pensou nada; foi andando andando, andando, até
o Largo da Carioca. No Largo parou alguns instantes, -- enfiou depois pela
Rua da Carioca, mas voltou logo, e entrou na Rua Uruguaiana. Sem saber como,
achou-se daí a pouco no Largo de S. Francisco de Paula; e ainda, sem saber
como, entrou em um Café. Pediu alguma cousa e encostou-se à parede, olhando
para fora. Tinha medo de abrir a carteira; podia não achar nada, apenas
papéis e sem valor para ele. Ao mesmo tempo, e esta era a causa principal das
reflexões, a consciência perguntava-lhe se podia utilizar-se do dinheiro que
achasse. Não lhe perguntava com o ar de quem não sabe, mas antes com uma
expressão irônica e de censura. Podia lançar mão do dinheiro, e ir pagar com
ele a dívida? Eis o ponto. A consciência acabou por lhe dizer que não podia,
que devia levar a carteira à polícia, ou anunciá-la; mas tão depressa acabava
de lhe dizer isto, vinham os apuros da ocasião, e puxavam por ele, e
convidavam-no a ir pagar a cocheira. Chegavam mesmo a dizer-lhe que, se fosse
ele que a tivesse perdido, ninguém iria entregar-lha; insinuação que lhe deu
ânimo. Tudo isso antes
de abrir a carteira. Tirou-a do bolso, finalmente, mas com medo, quase às
escondidas; abriu-a, e ficou trêmulo. Tinha dinheiro, muito dinheiro; não
contou, mas viu duas notas de duzentos mil-réis, algumas de cinquenta e
vinte; calculou uns setecentos mil réis ou mais; quando menos, seiscentos.
Era a dívida paga; eram menos algumas despesas urgentes. Honório teve
tentações de fechar os olhos, correr à cocheira, pagar, e, depois de paga a
dívida, adeus; reconciliar-se-ia consigo. Fechou a carteira, e com medo de a
perder, tornou a guardá-la. Mas daí a pouco tirou-a outra vez, e abriu-a, com
vontade de contar o dinheiro. Contar para quê? era dele? Afinal venceu-se e
contou: eram setecentos e trinta mil-réis. Honório teve um calafrio. Ninguém
viu, ninguém soube; podia ser um lance da fortuna, a sua boa sorte, um
anjo... Honório teve pena de não crer nos anjos... Mas por que não havia de
crer neles? E voltava ao dinheiro, olhava, passava-o pelas mãos; depois,
resolvia o contrário, não usar do achado, restituí-lo. Restituí-lo a quem?
Tratou de ver se havia na carteira algum sinal. "Se houver
um nome, uma indicação qualquer, não posso utilizar-me do dinheiro,"
pensou ele. Esquadrinhou os
bolsos da carteira. Achou cartas, que não abriu, bilhetinhos dobrados, que
não leu, e por fim um cartão de visita; leu o nome; era do Gustavo. Mas
então, a carteira?... Examinou-a por
fora, e pareceu-lhe efetivamente do amigo. Voltou ao interior; achou mais
dous cartões, mais três, mais cinco. Não havia duvidar; era dele. A
descoberta entristeceu-o. Não podia ficar com o dinheiro, sem praticar um ato
ilícito, e, naquele caso, doloroso ao seu coração porque era em dano de um
amigo. Todo o castelo levantado esboroou-se como se fosse de cartas. Bebeu a
última gota de café, sem reparar que estava frio. Saiu, e só então reparou
que era quase noite. Caminhou para casa. Parece que a necessidade ainda lhe
deu uns dous empurrões, mas ele resistiu. "Paciência,
disse ele consigo; verei amanhã o que posso fazer." Chegando a casa,
já ali achou o Gustavo, um pouco preocupado e a própria D. Amélia o parecia
também. Entrou rindo, e perguntou ao amigo se lhe faltava alguma cousa. - Nada. - Nada? - Por quê? - Mete a mão no
bolso; não te falta nada? - Falta-me a
carteira, disse o Gustavo sem meter a mão no bolso. Sabes se alguém a achou?
- Achei-a eu, disse Honório entregando-lha. Gustavo pegou
dela precipitadamente, e olhou desconfiado para o amigo. Esse olhar foi para
Honório como um golpe de estilete; depois de tanta luta com a necessidade,
era um triste prêmio. Sorriu amargamente; e, como o outro lhe perguntasse
onde a achara, deu-lhe as explicações precisas. - Mas
conheceste-a? - Não; achei os
teus bilhetes de visita. Honório deu duas
voltas, e foi mudar de toilette para o jantar. Então Gustavo sacou novamente
a carteira, abriua, foi a um dos bolsos, tirou um dos bilhetinhos, que o
outro não quis abrir nem ler, e estendeu-o a D. Amélia, que, ansiosa e
trêmula, rasgou-o em trinta mil pedaços: era um bilhetinho de amor. 1. Considerando
que a perda de uma carteira é um acontecimento corriqueiro, qual poderia ter
sido a intenção do autor ao escrever um texto a partir de um fato como esse? 2. O autor começa
com a frase: ...DE REPENTE, Honório olhou para o chão e viu uma carteira. Por
que você acha que ele iniciou o conto com reticências e usando letras
maiúsculas? 3. Diante da
carteira encontrada, Honório se vê frente a um dilema: devolvê-la ou não.
Relacione os motivos que poderiam influenciá-lo a ficar com a carteira e os
que o levariam a procurar o dono. 4. Ao se referir
ao personagem Gustavo, o autor novamente faz uso das reticências - Tu agora
vais bem, não? dizia-lhe ultimamente o Gustavo C..., advogado e familiar da
casa. Qual seria o motivo de o autor não ter revelado o sobrenome dessa
personagem? 5. Volte ao texto
e localize trechos em que há indícios que caracterizam os personagens e
outros que descrevem suas ações. A partir dessas informações, o que se pode
inferir sobre a conduta de cada um? a. Honório: b. D. Amélia: c. Gustavo
C...: |
ATIVIDADES
DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10
Atividade Língua
Portuguesa ATIVIDADE LINGUA
PORTUGUESA – SEMANA 26/10 A 30/10 – 2ºE – 2º F ATIVIDADE PARA
ENTREGAR ATÉ 06/11 ATENÇÃO: LEIA O
TEXTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS NO CADERNO. NÃO PRECISA COPIAR O
TEXTO E OS EXERCÍCIOS. COMO ENTREGAR: TIRAR UMA
FOTO DO SEU CADERNO IDENTIFICANDO A SEMANA DA ATIVIDADE E ENVIAR VIA WHATSAPP
(PRIVADO), CLASSROOM OU E-MAIL (beniltongarcia@professor.educacao.sp.gov.br). Leia o texto e
responda às questões: “Criatividade se adquire com prática” Especialista
garante que criatividade não é coisa só de gênio O que você faria se soubesse
que não iria falhar? “Nada”, segundo o professor de design gráfico Brad
Hokanson, da Universidade de Minnesota. Isso porque, para ele, não tem
diversão nenhuma na falta de desafio. E é exatamente isso que melhora a nossa
criatividade. Na edição deste mês da Galileu (nº280), o professor Hokanson —
que ministra o curso “Solução Criativa
de Problemas”, disponível no site Coursera (em inglês) — explica
como essa habilidade pode ser adquirida por qualquer um. Leia o nosso papo
com ele, na íntegra: GALILEU: A criatividade é para todo
mundo? Algumas pesquisas mostram que a
criatividade é parte das habilidades mentais. Todo mundo a usa na hora de
resolver problemas que encontramos no dia a dia. A gente só não reconhece
isso como criatividade. Nós não devemos pensar que não somos criativos só
porque não estamos produzindo arte ou inventando alguma coisa como Einstein.
Na verdade, somos bem inventivos e criativos em muitas coisas. Por isso,
devemos reconhecer a criatividade e trabalhá-la. Todo mundo consegue.
Criatividade se adquire com prática. De certa maneira, para ser criativo
é preciso desafiar alguns padrões. Você acha que as pessoas têm medo de serem
criativas por conta disso? Acho. Uma das características da
criatividade é que ela difere do normal, da rotina. Ou seja, temos que ser
corajosos para propor coisas novas, seja vestindo meias diferentes, ou
comendo de uma forma inusitada. Às vezes, nos sentimos limitados pela
sociedade, sejam colegas de trabalho com regras rígidas ou uma família muito
tradicional, mas todos devem estar abertos a resolver problemas de forma
diferente dentro do seu próprio contexto. As pessoas acham que criatividade é
uma coisa ligada às artes, só músicos, pintores e designers podem ser
criativos. Por que é errado pensar assim? Artistas, designer e músicos são
sortudos por terem uma vida cercada de criatividade. Mas acho que as pessoas
erram ao isolar a criatividade em certos campos e não incorporar isso na
vida. Meu pai era pedreiro, ele era muito bom em inventar e consertar coisas.
Apesar de achá-lo criativo, ele nunca pensou nele mesmo desta forma. Não era
arte, mas ele estava resolvendo problemas e inventando coisas. Falta de criatividade é associada
com uma visão de mundo mais limitada. Como as pessoas podem se livrar desse
tipo de visão? Uma das formas de aumentar nosso
potencial criativo é nos expondo a ambientes, coisas e pessoas diferentes.
Algumas pesquisas mostram que nossas memórias e experiências em lugares
diferentes podem nos ajudar a resolver os problemas de onde vivemos. As
pessoas podem ter visões limitadas em seus ambientes de trabalho, por
exemplo, mas podem mudar as coisas tendo certeza de que atingiram os limites
por lá. Disponível em:
<http://revistagalileu.globo.com>. Questão 1 – Analise as
seguintes assertivas acerca da entrevista: I. Em “Criatividade se adquire com
prática” - Especialista garante que criatividade não é coisa só de
gênio, percebe-se a presença do discurso direto e indireto. II. O parágrafo
introdutório tem a finalidade de apresentar o professor a ser entrevistado. III. Brad
Hokanson defende a tese de que a criatividade permeia o nosso cotidiano, nos
momentos em que problemas são solucionados, de forma diferenciada. Estão corretas as
assertivas: a)I b)I e II c)II e III d)I, II e III. Questão 2 – Em todas as
alternativas, há exemplos de retomada por meio de formas pronominais, exceto
em: a)“Isso porque,
para ele, não tem diversão nenhuma na falta de desafio.”. b)“... explica
como essa habilidade pode ser adquirida por qualquer um.”. c)“Algumas
pesquisas mostram que a criatividade é parte das habilidades mentais.”. d)“Por isso,
devemos reconhecer a criatividade e trabalhá-la”. Questão 3 – Releia: As pessoas podem ter visões
limitadas em seus ambientes de trabalho, por exemplo, mas podem
mudar as coisas tendo certeza de que atingiram os limites por lá. A expressão
conectiva destacada sinaliza: a)Tempo b)Explicação c)Adversidade d)Finalidade |
ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 19/10 ATÉ 23/10
Atividade Língua Portuguesa
ATIVIDADE LINGUA
PORTUGUESA – SEMANA 19/10 A 23/10 – 2ºC
ATIVIDADE PARA
ENTREGAR ATÉ 27/10
ATENÇÃO: FAÇA A PESQUISA NO CADERNO.
COMO ENTREGAR: TIRAR UMA FOTO DO SEU CADERNO IDENTIFICANDO A SEMANA DA ATIVIDADE E ENVIAR VIA WHATSAPP (PRIVADO), CLASSROOM OU E-MAIL (beniltongarcia@professor.educacao.sp.gov.br).
PESQUISA SOBRE O
AUTOR MACHADO DE ASSIS
FAÇA UMA PESQUISA SOBRE MACHADO ASSIS RESPONDENDO ÀS SEGUINTES QUESTÕES: -QUEM
FOI? (BREVE BIOGRAFIA) -QUAL
A SUA IMPORTÂNCIA? -QUAIS
AS PRINCIPAIS OBRAS? -A
QUAL ESCOLA LITERÁRIA PERTENCE? |
ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 05/10 ATÉ 09/10
ATIVIDADE PARA ENTREGAR ATÉ 13/10/20
ATENÇÃO: A PRODUÇÃO DE TEXTO DEVE SER FEITA EM FOLHA SEPARADA COM NOME COMPLETO E SÉRIE DO ALUNO.
COMO ENTREGAR: TIRAR UMA FOTO DE TODO O TEXTO DE FORMA LEGÍVEL E ENVIAR VIA WHATSAPP (PRIVADO), E-MAIL
PRODUÇÃO DE TEXTO
Escreva um texto do gênero Reportagem sobre o tema “Desigualdade Social no Brasil” com no mínimo 15 linhas. NÃO SE ESQUEÇA QUE A REPORTAGEM EXIGE PESQUISA SOBRE O TEMA, APRESENTA DEFINIÇÃO DO TEMA, OPINIÃO DE ESPECIALISTAS E EXEMPLOS DE PESSOAS.
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